- o baralho

O mundo pode ser comparado facilmente a um baralho. Nós somos as cartas, que são obrigadas a jogar os vários jogos que são propostos por uma força maior: jogo do amor, medo e principalmente o da vida.

As cartas que se perdem no meio da mesa, e que durante todo o tempo que lhes resta só tentam achar o seu verdadeiro eu. Que tentam voltar ao lugar onde está todo mundo, ou apenas distanciar-se.

No final de tudo, nós só queremos estar de volta ao berço, do lado das pessoas que amamos independentemente se são de cores diferentes. Nós só queremos compartilhar essa tal dona felicidade com essas pessoas especiais, até que já não sobre mais nada, nem de mim, e nem de você.

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