- depressivamente azulado

Just Blue - The Weepies
- Quer sentar?
- Ah, obrigada!
- De nada.
- Não aguentava mais ficar de pé, sabe?
- Sei.
- Meus pés estão me matando.
- Por que você faz isso, hein?
- Quê?
- Fingir que está feliz.
- Mas eu estou bem.
- Não, não está.
- Você é estranho.
- É o que todos dizem.
- Mas, vem cá, por que acha que estou triste?
- Não se faça de boba.
- Olha que quando eu virar minha mão na sua cara...
- Você fica tão nervosa pelas pessoas descobrirem suas mentiras, nossa.
- Credo, você é muito esquisito.
- Você também é.
- Eu!?
- Sim.
- Cara, eu vou é sair daqui.
- Dá próxima vez só não pensa que ninguém vai perceber.
- O quê?
- Que você veste azul e pensa que ninguém sabe que essa é a cor das pessoas tristonhas que fingem felicidade.
Quem assiste The Big Bang Theory entendeu. De repente lembrei desse diálogo da série e saiu isso, sei lá. Prometo retribuir solenemente todas as visitas. Sobre a música do post -dessa vez fiquei impressionada com a quantidade de músicas com blue no titulo que tenho no meu computador- fiquei entre essa do The Weepies e Blue Suitcase da Erin McCarley

Comentários

Renata disse…
Se eu encontrar um maluco desse no ônibus eu, eu...
gabi disse…
eu queria encontrar um maluco desses no ônibus... um maluco desses que nota a gente além das coisas mais óbvias (:
Fernanda Cabral disse…
Olá, Renata! Eu amei seu comentário no meu blog, mesmo achando que eu não mereço nada daquilo.
Eu tenho é admiração por sua capacidade de atualização mensal! Isso sim! haha Meu blog é tão parado que dá pra contar um ano inteiro em 12 posts. Enfim...

(Sheldon. <3) Você sabe que as vezes quero ser uma dessas pessoas estranhas do ônibus? Me segurei inúmeras vezes para não falar com as pessoas, falar com a moça que estava lendo "Eu Sou o Mensageiro" ou com a senhora simples que tinha uma expressão cansada, ou com o cara que escutava System Of Down... Aí, aí. Mas eu não sei o que faria se alguém virasse pra mim e dissesse que sabe que eu escuto The Smiths no ônibus com uma vontade enorme de chorar. Eu tentaria dar uma de sabichona falando que ele repara nos outros pra tentar compreender a si mesmo! Essa coisa meio dedução de horóscopo.

Vai que no fim a gente divide os fones de ouvido enquanto falamos nossos nomes inventados.
Fernanda Cabral disse…
Oi Renata, obrigada pelo comentário e passando pra falar rapidinho sobre Doctor Who (nem precisa aceitar esse recado, se você considerar meio que um flood meu haha): A primeira temporada de Doctor Who é realmente meio chatinha. Eu recomendo começar por ela, pois depois vem o Tennant como Doctor, mas se começar pela quinta temporada também não tem problema em entender a história. Vincent and The Doctor é da quinta temporada, assistir ele isolado também não tem problema, já que não há revelações da história (é que nem o Blink, que dá pra assistir mesmo sem saber a história). Enfim, obrigada novamente e desculpe pela minha empolgação com os comentários, eu sou um tanto afobada quanto a DW.
Luria Corrêa disse…
Confesso que me diverti com o diálogo. Não assisto TBBT, mas imaginei a cena aqui perfeitamente. Gostei.

Abraço.
Morgana Rocha disse…
eu queria encontrar um maluco desses no ônibus... um maluco desses que nota a gente além das coisas mais óbvias (: +1
Violeta disse…
lindinho <3
e acredito fortemente nesse negócio de cores e sentimentos, e nesse exato momento estou pensando se andei usando azul estes dias.
e fiquei pensando mais ainda, porque assisto The Big Bang Theory e não consegui relacionar D: acho que estou no mundo da lua, só pode. quando estiver melhor, vou voltar pra tentar entender hahaha.

se cuida viu? :*

PS: e é minha impressão ou o layout mudou?
Duzentos e vinte disse…
Olá flor , somos do blog "220" viemos lhe convidar para fazer uma visita .
Talvez amanhã haverá um sortei . Fique atenta !!!
Beijão e Obrigada
Elania Costa disse…
Eu gostei do diálogo *-*
Luna Blanca disse…
Como afloram os sentimentos
Nos poemas que se faz,
Transmitem em todos num só momento
A paixão que agente traz.

Decantamos a beleza e o amor
Para levar ao mundo; humildade, carinho e paz.
Aliviar no povo seu sofrimento e dor
Dando a ele um novo alvor.

Nesse mundo de desafetos
O homem não pode continuar
Nós, Poetas, podemos colaborar,
E da transformação podemos participar.

Esse dom que recebemos
Não é para ser guardado
E sim, para ser exteriorizado.
A nós ele só foi emprestado.

No plano em que vivemos
Cada um tem sua missão.
Infelizmente! Alguns levam o ódio
Ah! Mas o Poeta! Leva o amor ao coração.

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