- flores de papel

Tenho tido vontade de escrever, mas escrever somente coisas confusas que ninguém entenderia. Por esse motivo decidi então não escrever. Pensar no que podia ter sido, pensar no que ainda será, isso só confundi-me mais.

No que acabou antes mesmo de começar. Percebi que isso seria tão frágil quanto às flores de papel expostas a água, ou não. E me confundo novamente. As vontades vêm e vão, algumas insistem em voltar depois de um tempo, mas nunca me incomodam o tempo todo. Eu tenho vontade, eu tinha vontade, eu terei vontade. Eu,eu,eu.

E no final percebo que isto é tão quebrável quanto um vaso de cristal. Com a sua enorme faixa escrita em letras grandes e legíveis: FRÁGIL.

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