- tão doce!
"Não sou santo, mas também não fui feito a semelhança do diabo. Sou só algo estranho que vaga por aí sem rumo, a procura de alguém... para me alimentar. Mas isso é tudo, porque você não pode viver intensamente sua vida inteira, e tive que aprender isso do modo mais difícil."
Ele tocava piano todas as tardes num bar de uma pequena cidade só para ganhar a vida, onde ninguém ligava para a música de verdade, e só o escutavam porque não havia outra alternativa de se conseguir uma bebida quente para manter o corpo vivo, se não ali, no melhor -ou único- café da cidade. Mas com o tempo a rotina mudou, com a simples chegada de uma moça ao pequeno vilareijo gelado.
- Eu te amo! -ela dizia- O que sinto por você jamais vai mudar.
Ele nunca acreditou nas palavras dela, não se permitia acreditar na verdade. E era nesses momentos que ela parecia ainda mais apaixonada:
- É claro que amo você, você sabe disso.
- Não, você não me ama -sempre dizia a afastando-a de perto- só ama os meus segredos.
Ela nunca desistia de nada, e prometeu a si mesma que descobriria os misterios que o envolviam nem que aquilo lhe custasse a vida. Que pena da coitadinha, acho que sua mãe deveria ter lhe avisado que o sangue de gente ambiciosa é sempre o mais saboroso.
Comentários
Disse que faria e fiz, correndo mais fiz -tenho provas amanhã so...
E sim, parei com esse negocio de vampiros, acho que não combina muito com esse lugar...
Essa histórinha é um projeto de fic, que na verdade, nunca saiu do papel... Quem sabe um dia.
beijos
:*
a foto eh chocante, achei que vc fosse falar de um assassino em crise...
velho, quando um cara for misterioso demais, saia correndo, voando... eh problemaaa!!
hehehe
Beijos
;*
é bem bonitinha, na verdade.
obrigada pelos comentários, e criarei coragem pra continuar sim, mas de uma forma mais detalhada se conseguir.